- Matéria
- Mais Notícias
Ao chegar ao Flamengo, em janeiro de 2019, Gabriel Barbosa, o Gabigol, não demorou a mostrar, com bola na rede, que lideraria a equipe dentro de campo. Assim, foi o artilheiro do clube nos últimos três anos e iniciou 2022 da mesma maneira, porém, cada vez como um liderança maior. Contra o Audax, por exemplo, foi o capitão da equipe e saiu em defesa do trabalho de Paulo Sousa. Fora de campo, também tem se posicionado em pautas sociais importantes.
Relacionadas
David Luiz e Bruno Henrique avançam por retorno ao Flamengo; ‘Fundamentais’, afirma Paulo Sousa
Flamengo
11/02/2022
Gabigol pede paciência à torcida do Flamengo e faz elogios a Paulo Sousa: ‘Fazia tempo que não aprendia tanto’
Flamengo
11/02/2022
Por que Paulo Sousa muda o Flamengo a cada jogo neste início de trabalho?
Flamengo
10/02/2022
-Fiz isso (gesto antirracista na comemoração do gol contra o Audax) e faço porque posso representar muitas pessoas que passam por isso e não vemos. Ter isso como exemplo, uma voz ativa, é importante – afirmou Gabigol, à FlaTV.
Dias antes, o camisa 9 do Flamengo já havia se indignado com o assassinato do congolês Moïse Mugenyi, no Rio de Janeiro, pedindo justiça: – relembre aqui!
Ainda não é assinante do Cariocão-2022? Acesse www.cariocaoplay.com.br, preencha o cadastro e ganhe 5% de desconto com o cupom especial do LANCE!: GE-JK-FF-ZSW
‘Tem acontecido coisas fantásticas com a camisa do Flamengo, foi uma noite maravilhosa. Meus pais, meus amigos, estavam lá, então fazer gols, completar 150 jogos é especial. Espero que venham mais 150 e ficar bastante tempo.’
Se, fora das quatro linhas, o camisa 9 e também rapper nas horas vagas, como Lil Gabi, está cada vez mais à vontade para posicionar-se em vários assuntos, o mesmo segue como referência ao entrar em campo pelo Flamengo. Nos três primeiros jogos do ano, foram dois gols e novas responsabilidades desde a chegada do técnico Paulo Sousa, o qual vem exigindo de Gabi novas funções.
Junto a isso, novas responsabilidades, como vestir a braçadeira de capitão diante do Audax, na quinta, quando completou 150 partidas pelo Flamengo. A lista de capitães ainda tem alguns nomes à frente, como Diego Alves, Everton Ribeiro e Diego, mas, certamente, o de Gabi é o futuro breve do Rubro-Negro.
– Eu acho que era o mais velho em campo (risos). São 150 jogos, meu terceiro ano no clube. As coisas vêm acontecendo naturalmente para mim, sei que o momento de ser o primeiro capitão da equipe vai chegar. É sempre uma honra representar os jogadores e a torcida de um modo geral. É um orgulho muito grande. Espero que possa acontecer mais vezes, gosto bastante – finalizou Gabi.